Tubuna (Scaptotrigona bipunctata)
Também conhecida como Mandaguari Tubuna, é da turma das abelhinhas pretinhas e das invocadas também (apesar de "apanhar" da Jatai) defende muito a colonia atacando o possível invasor se enrolando nos cabelos e mordendo (não doí), principalmente tentando entrar nos orifícios (narinas e ouvidos).
A tubuna exala um cheiro característico parecido com coco.
A Tubuna é bem negra e brilhante, com as asas bem negras ou fumadas o abdome negro com 2 pontos pratas em seu final, pode variar para 1 listra prata, mede de 5 a 7 mm.
Estes pontos (ou listra) no abdome é um dos fatores que a diferencia das outras Scaptotrigonas.
Seu tubo de entrada é como uma corneta, sempre muito aberta no final, mede de 3 a 4 cm , é bem largo (cerca de 2 cm) e muitas vezes a entrada é inclinada para cima.
As operárias constroem vários favos de cria (ou discos de cria) horizontais no centro do ninho. Esta câmara de cria é cercada por camadas de cera, chamado de invólucro, o que ajuda a manter um clima constante na câmara de incubação e no entorno deste invólucro são construídos potes de alimento com mel ou polem.
As rainhas são "Produzidas" em células reais (Realeiras), que são células de cria diferenciadas no tamanho (maiores) que recebem mais alimento e que já contem uma princesa se formando desde o inicio.
A tubuna exala um cheiro característico parecido com coco.
A ABELHA
A Tubuna é bem negra e brilhante, com as asas bem negras ou fumadas o abdome negro com 2 pontos pratas em seu final, pode variar para 1 listra prata, mede de 5 a 7 mm.
Estes pontos (ou listra) no abdome é um dos fatores que a diferencia das outras Scaptotrigonas.
COM QUEM ELA SE PARECE
Há muita semelhança entre as Scaptotrigonas tanto que foram criadas tabelas para comparar.
Ainda há a comparação com outras abelhinhas "pretinhas", com tabela também.
O TUBO DE ENTRADA
Seu tubo de entrada é como uma corneta, sempre muito aberta no final, mede de 3 a 4 cm , é bem largo (cerca de 2 cm) e muitas vezes a entrada é inclinada para cima.
O NINHO
As operárias constroem vários favos de cria (ou discos de cria) horizontais no centro do ninho. Esta câmara de cria é cercada por camadas de cera, chamado de invólucro, o que ajuda a manter um clima constante na câmara de incubação e no entorno deste invólucro são construídos potes de alimento com mel ou polem.
As rainhas são "Produzidas" em células reais (Realeiras), que são células de cria diferenciadas no tamanho (maiores) que recebem mais alimento e que já contem uma princesa se formando desde o inicio.
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